Servidores da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) estão preocupados com o possível esvaziamento do órgão no governo Sartori. Eles temem que a nova secretaria acabe invadindo competências que hoje são próprias da fundação. Na estrutura atual, o papel da SEMA é formular as políticas que são executadas pelos órgãos ligados a ela, como a Fepam.
O temor é que haja uma sobreposição de competências nas tarefas de fiscalização e licenciamento ou que essas atividades saiam da esfera da Fepam, o que poderia significar um enorme esvaziamento do órgão. Isso seria um retrocesso em dois sentidos: além de desvirtuar a função da SEMA de elaboração das políticas ambientais, colocaria por terra um dos grandes esforços da atual gestão na Fepam, que foi a revisão da normatização e a criação de um departamento de fiscalização.
O temor dos servidores da Fepam vai ao encontro do teor do manifesto divulgado, semana passada, por um grupo de entidades ambientalistas do Rio Grande do Sul contra a indicação de Ana Maria Pellini para dirigir a SEMA. O documento assinala, entre outras coisas, que na gestão de Ana Pellini na Fepam, durante o governo de Yeda Crusius, foram emitidas licenças ambientais que resultaram em várias ações judiciais por descumprimento da legislação ambiental.
Um terço dos funcionarios concursados recebe algum tipo de incremento (por Função Gratificada).
Nenhum colocou seu cargo a disposição, ninguem rasga dinheiro.
Com isto a Pelinni não tem nenhuma critica interna. São quase R$150.000,00 por mês de FGs, muitas delas inidcadas pelo PT/Tarso/Nilvo.
Todos FGs quietos recebendo o seu. Só irão abrir o bico se mudarem chefias, então a ideologia voltará.
Até lá a FEPAM, por conta de $$$, fica quieta.